Como vocês bem devem saber, há uns anos atrás, meu colegas de
apartamento, vendo o meu desespero por falta de sexo, me deram um vibrador de
aniversário. Aquele foi um marco na minha vida: tem a
Christiane L antes do vibrador e a Christiane L depois do vibrador.
Dei para ele o nome de Manuel, em homenagem ao país que, naquele
momento me hospedava e que me deixava tão cruelmente sem sexo…
O único problema era o fato de o Manuel não entrar em mim, embora eu
seja larga, ele é enorme e não tem Ky certo… Eu também não sinto lá tanta
necessidade de enfiar ele não, pra enterrar tem pinto de carne e músculo,
mas o Manuel VIBRA. Gente, isso não tem preço. Se homem vibrasse e não falasse
ninguém teria parado pra inventar vibrador! Mas homem fala, fala merda pra
caralho e não sabe vibrar!
Com isso a existência do vibrador na vida da mulherada se tornou
INDISPENSÁVEL.
Ficava com o Manuel vibrando na hora de estudar, na hora de ver tv,
sempre que eu podia, ficava brincando com ele e tal… Minha carência de pinto
diminuiu consideravelmente nessa época, até que comecei a sentir os efeitos
colaterais do meu vício:
No ônibus, no trem, no carro, qualquer coisa que vibrasse embaixo de
mim, me dava onda. E foi numa época em que eu ia toda semana de trem ter aula
em uma cidade a 100km de onde eu morava. Já pensou? Uma hora de puro prazer… Eu
dava umas risadinhas e as pessoas olhavam para a minha cara sem entender o que
estava acontecendo. Principalmente porque eu morava – como já disse – num país em
que as pessoas não sabem muito bem sorrir…
E você? Curte um briquedinho??
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