quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

ERA UMA VEZ MINHA VIDA SEXUAL: Coroa bunda murcha



Vocês se lembram daquela cena do Sex and the City em que a Samantha vai pro motel com um velho e quando ele vai ao banheiro e fica de costas ela morre de nojo da bunda murcha dele?




Eu já tive uma aventura dessa! Não sou muito de pegar coroa, mas esse já tinha passado da classificação de coroa há muito tempo!

Quando eu morava perto da praia, ia passear com o meu cachorrinhozão (era um chow chow, aquele da língua azul suuuper fofo) no calçadão da praia, até que ele arrumou uma namorada: uma Golden Retriever pra lá de linda e educada (ao contrário dele), que ficava linda e calma sem coleira. Aí o dono (o tal coroa) começou a me ajudar a “treinar” o cachorro para que ele pudesse ficar mais livre também. Começamos, então, uma amizade.

Preciso dizer que ele é irmão de uma sub-celebridade! Hehehehehe

Bom, a amizade foi evoluindo para beijinhos na praia, onde todos ficavam chocados com aquela cena ridícula do veio pegando a menininha (sim, gente, eu era uma menininha naquela época!). Eu adoraaaava ver aquele alvoroço, acho que eu fazia mais pelo alvoroço e pelas vantagens que a vida de conhecido de sub-celebridade pode ter, do que por tesão mesmo, pois tesão por bunda murcha ninguém, em sã consciência, tem.

Um dia ele me levou para uma festa regada a champanhe e comida japonesa, aí já viu, né? Mulher bêbada pega qualquer coisa. Claro que a cama não era naaaaada de mais, embora ele tivesse sido da geração Woodstock, eu sou hippie, uso drogas e faço sexo livre com homens, mulheres, plantas e animais, não deve ter aprendido grande coisa com seus contemporâneos...

Pegava no peito ao mesmo tempo com afã e com medo, pau sempre meia boca e gingado do cara que nasceu com duas pernas esquerdas dançando valsa. O famoso tanquinho dá lugar a pelancas e tudo é enrugado. Como um Sharpei. E não é de gordura não...

É, tem que ter muito estômago pra certas coisas. Ou muita cachaça na cabeça. Mas muita!

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