quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ERA UMA VEZ MINHA VIDA SEXUAL: Minhas histórias com homens casados – parte I

Teve uma época na minha vida, entre o cursinho e o início da faculdade, eu estava com um surto no qual só atraía homem casado. Eu até queria namorar uns menininhos, mas só atraía coisa que não prestava… Eu acredito piamente que a gente atrai o que a gente mais deseja, portanto, hoje, olhando para trás, vejo que eu estava mesmo é na putaria, mas não queria assumir.
No cursinho, eu peguei 3 professores: o de matemática, o de biologia e o de georgrafia. Provavelmente pegar um levou à indicação para pegar os outros, fico até imaginando as conversas na sala dos professores… A única certeza era que coisas boas eram ditas…

Como ficava sempre entre os primeiros 5 colocados nos simulados, ganhava aulas com os nerds aos domingos, aulas extras, só para os melhores, mas eu sempre estava de ressaca ou ainda bêbada depois do baile funk, agarrava o professor de matemática no primeiro horário e o de biologia no último. 
O professor de matemática particularmente foi uma paixão doentia que durou uns bons meses. Ele ia lá pra casa, almoçava comigo, tinha até escova de dentes cativa no armário do me banheiro. Lavava a louça, me comia (não necessariamente nessa ordem) e ia dar aula…
 
…para a minha turma…

Eu chegava de cabelo molhado com a cara mais lavada do mundo sentava na frente e ficava admirando a bunda dele.
 
À noite, quando ele voltava das aulas, passava lá em casa antes de ir para casa. Até o dia que a mulher, esperta (os homens realmente nos subestimam, né?), foi fuçar a conta de celular do marido e achou váááárias ligações para o meu celular, inclusive uma de hoooooras num sábado… Ligou para mim, tirou satisfações, eu me caguei toda e jurei que nunca mais daria para ele. Durou 12 horas a minha promessa.
 
Continuamos nos comendo, volta e meia passávamos por situações constrangedoras, nos encontrávamos nos restaurantes ou no supermercado, ele com a mulher, eu com as minhas amigas e ficava aquele climããããão maldito…
 
Até que um dia ele bêbado se declarou pra mim, fingiu ter cogitado a hipótese de largar a mulher e me comeu como nunca, me encheu de tapas na bunda e eu cheguei completamente roxa na praia! ADOOOOORO!!! Depois disso, eu entrei na faculdade e comecei a pegar os professores universitários, ou seja, amadureci… Até que um dia conheci um carinha, bem manezinho, e comecei a namorar.
Ele achava que era DJ e em uma das noites em que ele estava tocando, quem vai lá prestigiar?? O tal professor, acompanhado de mulher, cunhado, cunhada, papagaio e periquito… Ele era melhor amigo do meu atual namorado (com o qual eu já estava até morando junto), amiguinhos de infânica. Eu congelei.
A mulher dele logo grudou em mim, me adorou e me contou toda a vida dela. Ia para o banheiro comigo de mão dada, as duas escoltadas pelo professor cara de pau. Fiquei louca nesse dia, bebi horrores, dei um piti, botei dedo na cara dele, gritei, xinguei.. E me libertei.

3 comentários:

  1. Delícia o relato Christiane, mas na segunda parte, você poderia colocar mais detalhes?

    ResponderExcluir
  2. Qual parte, Spyn??? Fala que desenvolvo, mesmo sendo os momentos mais constrangedores! kkk

    ResponderExcluir
  3. As partes mais constrangedoras são aquelas mais íntimas, Christiane? Pois, pra mim então, são as partes mais gostosas. Por exemplo, nesse relato achei que o trecho: "Até que um dia ele bêbado se declarou pra mim, fingiu ter cogitado a hipótese de largar a mulher e me comeu como nunca, me encheu de tapas na bunda e eu cheguei completamente roxa na praia! ADOOOOORO!!!" precisava de mais detalhes... rsrsrs...

    ResponderExcluir