quinta-feira, 27 de setembro de 2012

ERA UMA VEZ MINHA VIDA SEXUAL: Quando eu ainda era uma menina virgem...



Eu sinceramente não me lembro que já contei aqui como perdi a minha virgindade... Bom, se tiver contado, conto de novo, porque é uma história bem legalzinha!

Outro dia um amigo elogiou uma foto minha no facebook, dizendo que meu pai era o maior gato. Na verdade não era meu pai, mas o meu primeiro! Hehehehe GAFES À PARTE (essa na verdade foi só uma das gafes de quando namorava com essa criatura!!!), vamos à história!

Bom, Fulaninho, era amigo de farra do meu pai e vivia nos churrascos lá em casa, jogando sinuca e chamando meu pai de “meu sogro”.

Eu estava no auge dos meus 16 aninhos, safaaaada, já fazia de tudo, menos penetração. Tinha medo não sei de quê... Acho que um dia, quando eu era pequena ouvi minha mãe comentando que 17 anos era uma boa idade para perder a virgindade e como nunca segui sequer um conselho da coitada, fiquei com esse na cabeça e resolvi seguir. Segurei a porra da boceta até meu aniversário de 17 anos! Depois finalmente me libertei!!! Não que não tenha tentado dar, simplesmente nada transpassava a porra do hímen...

Então, o Fulaninho não sabia com quem estava brincando... Um dia, num show, me chamou pra dançar forró e eu logo mandei: “vai ficar grudado no meu pai ou vai vir comigo?” E ele desgrudou e a gente se atracou a noite inteira! Hehehe! 

No meu aniversário, poucos dias depois (17 aninhos!!!), me mandou flores, ou seja, ESTAVA NO PAPO. Desde então começamos a nos encontrar escondidos pelos becos da cidade. Um dia eu resolvi que a gente iria para um lugar reservado: botei o cara no táxi e mandei seguir para o motel.

Depois das preliminares, (eu nunca fui muito fã de preliminares) ele meteu e ficou lá uns minutos metendo, crente que estava arrasando... Como eu não estava sentindo nada (e eu ainda nem era larga...), perguntei se estava tudo nos conformes...Claaaaaaro que o cara brochou na primeira, né? Imagina comer a filhinha única do seu companheiro de farras... Quantas quengas eles não devem ter pegado na noite? Quantas cachaças? E estava ali a filhinha do cara... Ele não tinha certeza de que eu era virgem, mas deve ter imaginado, né?
 
Quando um homem brocha, a mulher tem que ter toda uma psicologia, aí você abraça, consola, fala que isso acontece e blábláblá... O cara demorou quase uma semana pra querer me comer de novo, e aí tirou a porra do cabaço que eu já não aguentava mais carregar...

Meu pai quase surtou por perder o amiguinho dele de cachaçada, imagina, coitado, como iria comer as quengas sozinho se o parceirão dele estava comendo a filha dele? Grandes traumas da humanidade...

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